Em Buenos Aires

quarta-feira, 16 de março de 2011

Primeiro corte de cabelo

Antes - cabeludo no parque



O Tomás sempre foi cabeludo e nós últimos meses foi ficando também cheio de cachinhos. Eu achava lindo, mas comecei a ficar incomodada (por ele) com o cabelo caindo nos olhos o tempo todo. Então, passei a pensar que estava chegando a hora do primeiro corte.

Mas até eu tomar essa decisão demorou um pouco. Queria deixá-lo mais tempo com cara de bebê, deixar para cortar só quando estivesse mais perto do aniversário de um ano. Pensei em aparar as pontinhas em casa mesmo, mas desisti.

Quando ele foi pra Fortaleza no Carnaval até minha mãe (mais relutante ao corte que eu) concordou que o cabelo estava ficando grande demais. Ele até já tinha sido chamado de Justin Bieber e Restart, pode?? Tudo por causa da cabeleira. "Cabelo, cabeleira, cabeludo, descabelado"", mas lindo.

Sábado, então, decidi que estava na hora. E sem amadorismos. Levei num lugar especializado em corte infantil indicado por uma colega de trabalho. E fomos lá, o César e eu munidos de máquina fotográfica e muita disposição para segurar o Tomás, tirar fotos e recolher os cabelos que caíam no chão.

Antes ainda o levamos pela primeira vez ao parque de diversões. Andou no patinho com a mamãe e no cavalinho com o papai. Ou seja, um dia cheio de emoções.

Ele estava dormindo quando chegou ao salão e não quis nem sentar no carrinho (diversão demais pra um dia só, deve ter pensado). Ficou no meu colo mesmo. Reclamou e chorou um pouco, entre um tesourada e outra.

Durante - sem gostar da brincadeira














Mas foi rápido e como recompensa pelos momentos estressantes ainda ganhou um pirulito. Mais uma experiência nova pra ele. Na minha opinião ficou, ou melhor, continuou lindo como sempre. E olhem só o resultado.

Depois - ainda meio bravo














sexta-feira, 11 de março de 2011

Cortando o cordão II

O Tomás agora vive novas aventuras na creche.

A adaptação dele foi fácil e tranquila, como eu já esperava. No primeiro dia, ficou uma hora, no segundo, três e no terceiro, o horário todo.

O único problema foi a virose. Ficou doente de cara. E, pela primeira vez, tivemos que levá-lo ao hospital. Conheci mais uma face das angústias da maternidade.

Recuperado (ele é forte), voltou às atividades e teve até aula de música. Uma semana depois, adoeceu de novo e tprecisou que tomar antibiótico.

Agora está bem e saltitante novamente. Pelo menos até a próxima virose... O médico disse que demora uns seis meses até ele criar resistência.

Apesar de tudo, acho o saldo positivo. Ir pra creche é bom pra ele, que brinca e se diverte com outras crianças. E bom pra mim, que trabalho mais tranquila sabendo que ele está num ambiente seguro.