O lugar parece um pedacinho do Oriente em Buenos Aires. Tem desde artesanato chinês (ou o que poderia ser algo próximo disso) a produtos made in china das nossas famosas lojas de 1,99. Os supermercados vendem comidas que nem imagino o que sejam, mas também mariscos frescos, grãos (nosso feijãozinho tão raro por aqui), farinha (sim, de mandioca) e, pasmem, suco maguari direto do Brasil.
Mas o que dá mesmo água na boca são os restaurantes. Muitos chineses, mas também de comida oriental, como uma filial do famoso parisiense Buddha, e ainda o primeiro tailandês da Argentina, o Lotus. Este último foi a nossa escolha para o almoço.
Além de lindo, o restaurante tem uma comida deliciosa, seguindo os princípios tailandeses de reunir todos os sabores - doce, picante, ácido, amargo e salgado - num mesmo prato. Até o Tomás experimentou uma ou outra coisa e gostou.
Tomás ensaiando comer de hashi
O bairro chino fica em Belgrano, onde também está a única região considerada montanhosa da cidade (quem já morou em Beagá fica se peguntando onde estão as ladeiras) e o museu de arte espanhola Enrique Larreta, que eu também já queria conhecer há algum tempo. A coleção é incrível, mais ainda, porque pertenceu a uma única pessoa. Vale a visita, afinal, Buenos Aires é muito, mas muito mais mesmo, que Recoleta e Florida.
Ah, ia esquecendo de dizer. O Tomás está cada dia mais acostumado a visitar museus, se comporta direitinho e até se diverte, observando as obras ou brincando no jardim, como fez no museu Larreta.
isso mesmo! conhecendo lugares novos pra nos apresentar na próxima vez! heheh
ResponderExcluire o César, já amadureceu a ideia do blog culinário, com o circuito porteñoe muito mais?
becitos
Que delícia de blog, Marina!
ResponderExcluirDei uma passeada muito rápida, mas virei com mais calma.
Estou gostando de estar com vc nessa aventura em Buentos Aires.
Ah! O Tomas é lindo mesmo!
BJ,
Lylia