Eu não posso deixar de contar as duas últimas travessuras do Tomás...
Na semana passada, eu sai para resolver umas coisas e quando voltei pra casa encontrei a Nancy (uma peruana boníssima que me ajuda em casa pela manhã), com uma cara de assustada, sem saber como me contar o que aconteceu.
Bom, o que aconteceu é que o Tomás não só subiu no móvel da TV (que na verdade é uma escrivaninha, enquanto a mudança não chega. Ou seja, mais alta que um móvel de TV convencional), mas também derrubou a TV.
Nada aconteceu, ele não se quebrou nem quebrou a TV, mas foi por pouco. E eu nem posso repreendê-la, porque coisas assim também acontece quando estou cuidando dele. Basta um segundo de distração para o Tomás aprontar.
Ontem, estávamos César e eu conversando, quando percebemos que o Tomás havia saído da sala. Antes mesmo de irmos ao encontro dele, ouvimos um choro vindo do banheiro e corremos pra lá. E lá estava o Tomás, molhado dos cabelos às pantufas chorando dentro da banheira (não é uma banheira de plástico, dessas de criança, aqui ele toma banho em banheira de adulto).
Foi impossível não rir e dou gargalhada até agora quando lembro da cena, mas sei do risco que correu. A culpa foi minha porque esqueci de esvaziar a banheira depois do banho dele e a sorte é que tinha pouca água. Acho que ele tentou entrar pra pegar um brinquedo e caiu de cara.
Não me importo com as travessuras, afinal, menino danado é menino com saúde. Mas também é um perigo. Por isso, servem para me lembrar que não dá pra tirar o olho dele nem por um segundo...
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